"São as perguntas a que não podemos responder que mais nos ensinam.
Ensinam-nos a pensar. Se deres uma resposta a um homem, dás-lhe apenas
um facto. Se lhe deres uma pergunta, fá-lo-ás procurar as suas próprias
respostas."
"E tudo para. Todo o meu corpo se arqueia. Estou hirto como uma corda de
alaúde. Trémulo. Arqueado. Esticaram-me demasiado durante a afinação e
quebro..."
"Ouvi-a conter a respiração, espantada, quando viu o tapete de margaridas alongar-se à sua frente.
- Esperei muito tempo para mostrar a estas flores como és bonita - disse-lhe."
- Esperei muito tempo para mostrar a estas flores como és bonita - disse-lhe."
Esta é a segunda parte de "O Medo do Homem Sábio", livro 2 do "O Nome do Vento".
Tem alguns spoilers, nada de muito relevante!
Nesta segunda parte, Kvothe continua a sua aventura por Vintas, com um grupo de mercenários, à procura de bandidos, a mandado do Maer Alveron.
Conhece Tempi, um mercenário Adem.
Passadas várias peripécias, Kvothe, e o grupo, encontram Felurian, a mais bela de todas as mulheres, humanas e Fae. Felurian é conhecida em histórias e o que estas contam é como ela enlouquece os homens, amando-os imensamente e intensamente até matá-los ou enlouquecê-los.
Kvothe sente-se seduzido por Felurian e persegue-a pela floresta até a apanhar.
Muita coisa acontece enquanto Kvothe está em Fae.
Passado algum tempo, regressa e parte com Tempi, para Ademre. Lá tenta escapar de uma sentença devido ao uso de Ketan (uma especie de arte marcial) e por conhecer "segredos" dos Adem, contados por Tempi.
Eventualmente, acaba por regressar a Severen, para se encontrar com o Maer e depois disso parte para a Universidade.
Em todo este percurso, Kvothe tenta saber mais sobre os Amyr e sobre os Chandrian. Várias aventuras acontecem e encontros. Kvothe vai aprofundando o seu conhecimento de técnicas de luta e de magia, bem como outros conhecimentos.
Gostei muito do livro. Já tinha gostado dos dois anteriores e este continua o excelente nível a que Patrick Rothfuss nos habituou!
As aventuras começam a expandir: Kvothe viaja e conhece novos lugares e novas pessoas. Aprende, sofre, luta, pratica, mata, ama, canta, toca... Kvothe continua a mostrar o seu maravilhoso desempenho nas atividades que tem de efetuar ao longo do seu percurso.
E continua a contar a história ao Cronista, com Bast. E vários mistérios aparecem...!
E a teia começa a expandir, a ligar elementos, a dar pistas, a evoluir e a mostrar.
O enredo é fascinante e faz querer saber o que vem a seguir, durante a leitura!
E faz querer ler já o próximo, mas há que esperar...
Estou muito curiosa para saber o que vai acontecer na próxima narrativa de Kvothe, que é um dos meus personagens favoritos de todos os livros! Ele é único e incomparável!
Recomendo vivamente! Kvothe continua a narrar a sua história de uma forma tão doce...e tão bonita! Está mesmo excelente! :)
Tem alguns spoilers, nada de muito relevante!
Nesta segunda parte, Kvothe continua a sua aventura por Vintas, com um grupo de mercenários, à procura de bandidos, a mandado do Maer Alveron.
Conhece Tempi, um mercenário Adem.
Passadas várias peripécias, Kvothe, e o grupo, encontram Felurian, a mais bela de todas as mulheres, humanas e Fae. Felurian é conhecida em histórias e o que estas contam é como ela enlouquece os homens, amando-os imensamente e intensamente até matá-los ou enlouquecê-los.
Kvothe sente-se seduzido por Felurian e persegue-a pela floresta até a apanhar.
Muita coisa acontece enquanto Kvothe está em Fae.
Passado algum tempo, regressa e parte com Tempi, para Ademre. Lá tenta escapar de uma sentença devido ao uso de Ketan (uma especie de arte marcial) e por conhecer "segredos" dos Adem, contados por Tempi.
Eventualmente, acaba por regressar a Severen, para se encontrar com o Maer e depois disso parte para a Universidade.
Em todo este percurso, Kvothe tenta saber mais sobre os Amyr e sobre os Chandrian. Várias aventuras acontecem e encontros. Kvothe vai aprofundando o seu conhecimento de técnicas de luta e de magia, bem como outros conhecimentos.
Gostei muito do livro. Já tinha gostado dos dois anteriores e este continua o excelente nível a que Patrick Rothfuss nos habituou!
As aventuras começam a expandir: Kvothe viaja e conhece novos lugares e novas pessoas. Aprende, sofre, luta, pratica, mata, ama, canta, toca... Kvothe continua a mostrar o seu maravilhoso desempenho nas atividades que tem de efetuar ao longo do seu percurso.
E continua a contar a história ao Cronista, com Bast. E vários mistérios aparecem...!
E a teia começa a expandir, a ligar elementos, a dar pistas, a evoluir e a mostrar.
O enredo é fascinante e faz querer saber o que vem a seguir, durante a leitura!
E faz querer ler já o próximo, mas há que esperar...
Estou muito curiosa para saber o que vai acontecer na próxima narrativa de Kvothe, que é um dos meus personagens favoritos de todos os livros! Ele é único e incomparável!
Recomendo vivamente! Kvothe continua a narrar a sua história de uma forma tão doce...e tão bonita! Está mesmo excelente! :)
Concordo plenamente :D
ResponderEliminarSó que aquele final, deixou-me a morrer pelo próximo livro. Nunca desconfiei de nada :O
O livro é mesmo muito bom :D
EliminarTambém não! Está tão bem desenvolvido, que só se percebe quando eles começam a falar sobre o assunto XD
Ois,
ResponderEliminarTambém gosto muito de Kvothe e claro adoro todas as suas aventuras.
O enredo pode não avançar muito(queremos sempre saber mais e mais sobre os Amyr e Chandrian )mas não deixa de ter muitas aventuras e grandes momentos.
Adorei as aventuras na cidade de Tempi, da Auri, dos Mestres, até de Denna que no fundo também tem que se fazer à vida, no fundo boas personagens não faltam neste universo.
E o bom disto tudo é que pelo que sei teremos mais que uma trilogia, na sua versão original, para mim e tal como Martin e Robin Hobb, podiam continuar a escrever nestes universos a tempo inteiro que não me importava nada :D
BJS
Olá!!!
EliminarO Kvothe é maravilhoso.
É isso, estamos sempre naquela de querer saber mais e mais. Acho que ele ainda não descobriu nada sobre eles...no "presente" (estalagem). Ou então aconteceu algo pelo percurso.
Ademre é muito fixe. Uma cultura diferente e bem explorada. Mas gostei muito dele ter voltado à Universidade. xD
Ora aí está! Eu também ia gostar muito! Personagens míticas :D
Bj!